sexta-feira, 29 de maio de 2009

ALUPEC: IMPACTO NEGATIVO DO CRIOULO FONOLÓGICO NA APRENDIZAGEM DAS LINGUAS ETIMOLÓGICAS


Afastar do português é matar a cultura e atrofiar a vocação do crioulo. Por essência a vocação do crioulo é aproximar-se cada vez mais do português, quiçá, num futuro mais distante, ser uma língua cabo-verdiana capaz de ser entendida, em grande parte, por países lusófonos, apesar das suas especificidades peculiares de variantes, calões e sotaques


A definição da política educativa e cultural é uma tarefa das forças politicas no poder, procurando dentro do respeito total pela democracidade, o máximo possível de consensos sobre o futuro das gerações.
O desenvolvimento da LÍNGUA CABO-VERDIANA precisa de uma pedagogia orientadora, sem ressentimento e/ou complexo do oprimido, de forma a deixar fluir a vocação da língua crioula em direcção ao português. Está mais do que provado que somos condicionados pela língua de origem etimológica (portuguêsa), cujo destino será estudá-la como meio para adquirir conhecimentos científicos.
Não é pedagógico recusar a via etimológica estebelecida por pré-claridosos e claridosos para, numa viragem de 180 graus, pegar-se na vertente fonológica, quando toda a língua que nos rodeia baseia-se no princípio etimológico.
Não se pode ver só a conveniência exclusiva da aprendizagem do crioulo mas, sim, sua integração no mundo de aprendizagem global. Sair do hábito fonológico para etimológico provoca, por força de automatismo inconsciente, erros e dificuldades na assimilação das outras regras que norteiam os princípios da língua etimológica.
Não fica bem para educação dos nossos meninos e jovens esse processo confuso dentro do sistema educativo cabo-verdiano, quando se estabelece dentro do sistema dois princípios e regras de escrita totalmente diferentes (fonológico e etimológico).
Acredita-se que ALUPEC baseou-se na pedagogia do oprimido, com politica que desconecta a língua crioula da portuguesa, afastando a, deste modo, sem analizar os danos que causa na cultura e educação da nossa sociedade.
Afastar do português é matar a cultura e atrofiar a vocação do crioulo. Por essência a vocação do crioulo é aproximar-se cada vez mais do português, quiçá, num futuro mais distante, ser uma língua cabo-verdiana capaz de ser entendida, em grande parte, por países lusófonos, apesar das suas especificidades peculiares de variantes, calões e sotaques.
Continuar com o alfabeto luso-cabo-verdiano, crioulo da claridade, língua baseada no principio etimológico, cria-se maior facilidade no processo de ensino-aprendizagem.
Não se deve mudar o percurso histórico e cultural do crioulo da claridade porque é o caminho que ilumina nossa história e nosso futuro.
O impacto do crioulo fonológico vai ser muito atrapalhador para os nossos meninos que vão deparar com as duas regras incompatíveis no sistema educativo cabo-verdiano.
O crioulo etimológico, apesar de ter sua especificidade como língua cabo-verdiana, ajuda, em grande parte, os nossos meninos na aprendizagem do portugues, francês, etc.
A língua crioula, que é de todos os cabo-verdianos, precisa de ser debatida e orientada, segunda a sua vocação, parceiros de formação de quadros cabo-verdianos, neste caso, CPLP, e cultura da lusofonia.
Acredita-se que o cabo-verdiano precisa de mais conhecimento e o veiculo para alcançá-lo é o domínio da língua do saber.
Viva a língua cabo-verdiana!
Napoleão Andrade
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Comentários dos nossos leitores
Fidjo terra
fidjoterra@hotmail.com
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Comentário:O senhor Napoleão iluminou o caminho que deve seguir a instituicao educativa e cultural do país. Qualquer patriota responsável aconselharia dirigentes, sem ser pago pelo trabalho oferecido, novas politicas para uma sociedade exigente. Sem guerra, sem ameaça e sem ofensa, o senhor deu a sua participação como um cidadão que ama sua terra. Gostei do artigo e da sua postura civilizada. Deixe que outros façam o que quiserem, porque exemplo e uma forma de educação. Abracos de Um crioulo.

Angelo
sky_4_angel@hotmail.com
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Comentário:"Afastar do português é matar a cultura e atrofiar a vocação do crioulo. Por essência a vocação do crioulo é aproximar-se cada vez mais do português, quiçá, num futuro mais distante, ser uma língua cabo-verdiana". e uma vergonha falar assim, eu nao sou um especialista nesta coisa do alupec mas ninguem precisa se ser genio para perceber que o portugues nunca vai ser a lingua caboverdiana, a nossa lingua e o crioulo e o crioulo nao perturba ninguem que queira aprender outra lingua(falo por experiecia propria). e desde quando que o potugues e cultura cabo-verdiana?

mrvadaz
mrvadaz@gmail.com
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Comentário:Hehehehe! Palmas para o Sr Napoleão! Ele esta a ver coisas que muitos cabo-verdianos estão a recusar de ver. A negligencia do ALUPEC, eu diria que alem de apresentar muitas lacunas, querem impor aos caboverdeanos.

Humberto
jaalhum@cvtelecom.cv
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Comentário:Isso é que é defender o que é nosso com objectividade e elevação! Devemos seguir o exemplo apontado pelo Sr. Napolão, em vez de chamar as pessoas que se posicionam contra o alupec de anti-santiago, catchorre de dos pê, contra-independencia, pau-mandado, fala-á-toa, manda-bocas, reacionario, irresponsavel, tchupa-limon... Humberto

Undertaker
pdc@c.rip
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Comentário:Parabenizo ao Napoleão por estes seus ultimos artigos sobre os defeitos de alupec, tanto na sua escrita, asim como na sua decretada implementação. Eu já escrevi muitos comentários sobre os defeitos de alupec, que agora passou a ser designado de alfabeto kabuberdianu, só porque queriam fugir da tal incongruência que existe sobre o uso do tal C que mandaram embora para os ex-colonialistas. Sugiro ao Napo, que sempre que escreva sobre alupec, use a palara ex-alupec, porque como sabe aparecerá alguém a dizer que você está desactualizado, porque alupec ja não existe! É pena que estes artigos surgem mais neste jornal que muita gente reclama não aceitar os seus comentários, porque para se ter a liberdade expressiva aqui é quase impossivel. Ha um inteligente que disse num dos comentários que a letra C não existe na lingua russa, mas depois o mesmo inteligentíssimo diz que existe?! Espero que não seja o parente afim do JS! Ja vou undertakerirar mais uma vez o ex-alupec!

Artur
artur_lopes90@hotmail.com
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Comentário:PERgUNTE AO AMILCAR CABRAL SE PORTUGUES E OU NAO E CULTURA CABO-VERDIANA. ELE DISSE: UMA DAS HERANCAS MAIORES DO COLONIALISMO AO POVO CABO-VERDIANO E A LINGUA PORTUGUESA. ESTA ERRADO AMILCAR CABRAL?

Teófilo Soares
teosoares65@yahoo.com.br
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Comentário:dois comentarios meus aos artigos anteriores foram censurados, pelo que não vou comentar este. Vou pedir ao Liberal que envie os meus comentários ao autor, assim ele poderá esclarecer as minhas dúvidas, já que sou um zero à esquerda nesta questão de linguistica e pedagogia.

Rita
rita_fernandes74@hotmail.com
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Comentário:Agnelo deixa de mamia africanista. Amilcar Cabral disse que a maior heranca que recebemos do colonialismo e a lingua portuguesa,lingua que todos os documentos cabo-verdianos estao reservados. Mais uma vez dou ao senhor Napoleao razao, pelo facto de identificar estes maniacos da lingua africana. A cultura cabo-verdiana e de mesticagem e portanto deve esse senhor entender o que e Cabo-Verde culturalmente. Burro si bu dal corro e barquino quel ta ratcha. Poder deve estar nas maos de pessoas iluminadas e equilibradas porque com odio e salvageria podemos cair no caos como Guine Bissau.

tcheps
tcheps@hotmail.com
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Comentário:OS FRUSTRADOS DAS REALIZAÇÕES DA NOSSA INDEPENDÊNCIA DEVIAM, EM VEZ DE ESCOLHER UM ALVO ERRADO QUE É A LÍNGUA PORTUGUESA DEVIAM OLHAR PELAS VERDADEIRAS CAUSAS PELAS QUAIS DEVEMOS LUTAR. PARA ESCONDER O SEU COMPROMETIDO ESPÍRITO CRÍTICO DOS DEFEITOS DA NOSSA SOCIEDADE DEVIAM COMEÇAR A ALVEJAR OS VERDADEIROS INIMIGOS DE CABO VERDE: A CORRUPÇÃO GENERALIZADA, O NEPOTISMO, O ROUBO NAS URNAS E MESMO FORA DELAS, A INTRODUÇÃO DO ESPÍRITO DE FACILITISMO QUE NOS APROXIMA PELAS PIORES RAZÕES DOS NOSSOS INFELIZES COMPANHEIROS AFRICANOS, A POLÍTICA DO ENGANO DAS POPULAÇÕES COM A MENTIRA CHAPADA DE QUE OS CABO-VERDIANOS VÃO ENTRAR FACILMENTE NA UNIÃO EUROPEIA, COM A APARÊNCIA DE SEGUIREM CABRAL QUANDO NÃO RESPEITAM NENHUM DE SEUS ENSINAMENTOS (COM OS QUAIS NÃO ESTOU, ALIÁS DE ACORDO), O ENRIQUECIMENTO DE CERTOS ESPERTALHÕES CUJO INTERESSE É O DELES E DE SUA CLIQUE, ETC, ETC. DEIXEM-NOS OS NOSSOS CRIOULOS QUE SEMPRE NOS SERVIRAM PARA TUDO O QUE FOSSE NECESSÁRIO E VÃO TENTAR ESTRUTURAR LÍNGUAS AFRICANAS EM ÁFRICA DONDE SERIAM CORRIDOS COM PONTA-PÉS NO R… COMO DIZ UM COMENTADOR O ALUPEC É UM NADO-MORTO PARA A FELICIDADE DOS CABO-VERDIANOS. A ESSES ILUMINADOS PERGUNTO: COMO É QUE ESCREVERIAM PAIS (isto é, pai e mãe) e PAÍS (como Cabo Verde)? DEIXEM DE XUXADÊRA! E PARABÉNS AO SR. NAPOLEÃO PELA SUA CONTRIBUIÇÃO VALIOSA!

ferreira
ref10@ibest.com.br
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Comentário:eu prefiro que cabo verde dê mais importancia no ensino do português visto cerca de 90% da população caboverdiana não sabem pronunciar e fazer o uso correcto do português.as vezes é de lamentar observar pessoas com nível superior a darem erros grotescos do portuguÊs,vejamos a grande confusão que o alupec vai trazer na cabeça dos mais novos ao ser ensinado nas escolas . por exemplo no alupec não existe o "c" mas sim "K" imagina uma criança que vai aprender a escrever casa. em alupec "kasa" e depois aprende a escrever em português casa isto vai criar muita confusão e dificultar o aprendizado do português que é mais importante pra gente. outra pergunta , quais são as vantagens do alupec ? eu não consigo ver nenhuma vantagem . imagina quando é que a microsoft vai escrever um software em crioulo ? vai aparecer alguém que vai fazer a tradução de um livro do inglês por exemplo para o crioulo? e fora de cabo verde quem vai interessar em aprender o crioulo? se saírmos de cabo verde vamos usar o crioulo aonde ? por isso prefiro que o governo gastem dinheiro na educação ensinando o inglês . espanhol e francÊs desde do ensino fundamental do que ficar de brincadeira com o alupec.....

Marsianu nha Ida padri Nikulau Ferera
marciano_moreira@yahoo.com
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Comentário:Nu purgunta si ALUPEC (dipos di konxe-l, klaru) e mas fasil o mas difisil pa nos bisnetus o trinetus. ***** Ka nu purgunta si e mas fasil o mas difisil pa nos ki dja sta ku un pe na koba i ki, purtantu, ka ta ben studa/aplika ninhun alfabetu kabuverdianu, nen si el for di letras di oiru. ***** Alfabetu kabuverdianu ofisial (aprovadu pa Dikretu-Lei 67/98, di 31 di Dizenbru di 1998, in 5º Suplimentu – i ki pode studadu lisin: alupec.kauberdi.org/decreto-lei-67-98.html - ka skese di poi na prinsipiu: h t t p : / / ) ka ten ninhun letra ki inventadu pa afrikanu. Tudu ses letras ben di latin. Nu ta parti di presupostu ma n ensimadu pa til ten inspirason na spanhol. ***** Pur isu, es diskursu sobri rasismu afrikanu e disnisisariu. Ta izisti alfabetu latinu desdi tenpu di Kristu. ***** Lingua purtuges ben di latin, mas se alfabetu KA txoma alfabetu latinu, pabia e diferenti di alfabetu latinu, enbora el ten txeu en kumun ku el. Lingua italianu ben di latin, mas se alfabetu KA txoma alfabetu latinu, pabia e diferenti di alfabetu latinu, enbora el ten txeu en kumun ku el. Idem pa spanhol, franses, rumenu, etc. ***** Kada lingua ten ki ten se alfabetu, se ropa di se tamanhu. Nos lingua, sima tudu otu lingua, tanbe ten ki ten se alfabetu. ***** Purtantu, defende ma alfabetu kabuverdianu debe ser igual a alfabetu purtuges ka ten suporti na storia, el ka e un tezi sientifiku. ***** Si nos antipasadus dizenraska ku alfabetu purtuges (ku ajuda di un monti di asentus), es uza es ropa npristadu pabia nu ka tenba nos ropa inda. Nu ka tenba inda nos alfabetu, pensadu pa kabuverdianus, sima kontise ku alfabetu purtuges, franses, italianu, etc. ***** Es storia di dispreza kel kuza ki Kabuverdianus ta pensa, ta inventa, ki pode sta tufudjadu na rasismu o na alienason, pasivu o ativu. ***** Ridikulu: Purtugezis pode inventa ses alfabetu. Italianus pode inventa. Fransezis tanbe. Idem pa kes otu. So koitadus di Kabuverdianus ki ka pode, pabia es e patetas – es ten ki bai rabokadu, prindadu na alfabetu purtuges. **** Ka ten tadju! ALUPEC dja torna aprovadu, des bes definitivamenti, pa Dekretu-Lei 8/2009, di 16/03/2009!

Juvêncio
juvevora@gmail.com
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Comentário:Oh Agnlelo e correligionários. Com o seu alupec(k), como escreve carro (viatura) e caro (preço elevado)? concerto (espetáculo) e conserto (consertar uma avaria)?, serra (de serrar ou cadeia de montanhas)e cera (para encerar)?..... Mais exemplos para quê? Neste espaço não caberiam. Só os preguiçosos, ignorantes e inimigos da cultura caboverdiana podem defender o alupec(k). Com o crioulo etimológico, os caboverdianos estarão mais aptos a aprender o espanhol, o inglês, o francês, o italiano, e será mais fácil os cidadãos que falam essas linguas, também, aprenderam o crioulo. Nem azaguas, nem montronds, nem maneis begas, nem marsianus e os seus correligionários poderão impor essa heresia aos caboverdianos e ao mundo, pois trocar C por K, C por S, Q por K, S por Z, X por Z, X por KS, E por Y, E por I, SS por TCH pot TX, ... etc seram já tinha dito antes uma salada das bem russas de alupec(k)que não serve a nenhum caboverdiano.

Matchicada
Idalmis.alva@hotmail.com
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Comentário:Pois é meus caros compatriotas é evidente que a maioria dos cabo-verdianos não aprovam o alupec(k)e, portanto, tratem de arranjar outro alfabeto de acordo com aquilo que é realidade cultural do País. Todos somos a favor da nossa lingua e quermo-la valorizada e bem tratada. Ninguém é contra o nosso criolo, somos contra essa forma aberrante que estão a impor aos cabo-verdianos. E outra coisa meus caros temos que salvar o português que também é nossa lingua, como é também lingua dos brasileiros, dos moçambicanos, angolas, são-tomenses e guineenses. Pena é que nós e os guineenses estamos a falar tão mal o portugues que é uma vergonha. Cada vez que vejo um artista a ser entrevistado ou por um jornalista angolano,brasileiro ou portugues fico aflito e cehio de vergonha. Há dias na RTPAfrica estavam a entrevistar um famoso jovem cantor (que ja ganhou premios e tudo) e ele nada, não conseguia dizer nada de nada em portugues,a ponta da jornalista lhe dizer ó home va lá diga qualquer coisa. É feio ver politicos a falar mal o portugues em cerim,onias oficiais da CPLP e das Camaras geminadas. É triste ver as nossas "rabidantes" a serem gozadas no Braislç quando vão para lá fazer compras. Temos o nosso criolo que todos aprendemos desde o berço e temos o portugues que também ouvimos desde que nascemos, mas precisamos investir no portugues para termos acesso a grandes escritores, a filmes e para comunicarmos com mais de 200 milhões de pessoas que no mundo todo falam portugues. Quanto ao criolo deixemos as coisas correram há seu tempo será uma lingua oficial, alias na pratica e de facto já é.Mas salvemos o portugues.

Herminio Cruz
minycruz@yahoo.com
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Comentário:Bravo Sr. Ferreira. Que pena o meu comentario foi apagado neste Jornal eletronico. Concordo com voce e Sr. Napoleao. Que temos tantos idiotas no em CV. Porque nao inventamos um novo alfabeto tambem? Assim nao copiariamos ninguem. Tanta besteira de ALUPEC or alias ALUPEK.

et
etelvinogracia@gmail.com
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Comentário:Cy qalhar tudo qenhas qy sa ta sqrebe licim sta fora dy Qabo Verdy. Moda es Senhor Juvêncio... N saba ta pença pa inysio dy se qumentário ma e ta flaba "....Só os preguiçosos, ignorantes e inimigos da cultura caboverdiana podem OFENDER o alupec(k)... mas el fla DEFENDER quças marya... Otu es quza ..."Amilcar Cabral disse que a maior heranca que recebemos do colonialismo e a lingua portuguesa ..." informason: na dysqursu frenty di ses qulegas qombatentys el fla es citaçon na Qriolu. Pamody? Napoleão nes artygo el mostra çe pusyçãu qontra alupec, nada qontra ce opinian qu argun fundamento... My qu nhos no meçte çocializa sqryta dy noç lingua nu meçste sqrebe nós qultura oral pa qa morre. y forma mas fyel dy fazel é sqrebel é na qauverdyano/qryilo dy qada un dy nós. Tumode tudo alguem sta preoquado e qo sqrebe... ago qomo lugar dy prende sqrebe e na sqola, es Guvernu qy sa ta manda pamode el podo la qel ly, dja dyqreta é ku modé... é na Alfabetu Kauverdianu. Ley ora qe publyqado é pa qunpry? I Sy qumentadorys y opynadorys tenta informa qal qe alfabeto qi sta uzado dy faqtu na sqola dy alfabetyzason y sqola dy formason dy prusorys...? Mas es alupeq fonologiqu tem publema no preçisa di qompol sem falta! Pa qa massa nhoç maz nta fiqa ly... Et.

Gabriela AmadoSilva
gabybamado@hotmail.com
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Comentário:Mais uma vez força e muitos parabéns ! O Alupec terá que morrer onde nasceu . Gostaria de saber se Cabo - Verde entrar na união europeia e os governantes por ventura lá pisarem em que língua irão se expressar ? Se fôr em crioulo Alupec certamente que os tradutores teriam muitas dificuldades . Quem quiser escrever o crioulo Alupec muito bem , mas impingi- lo à força é que não . Viva a DEMOCRACIA ! Abaixo a opressão ! Até breve .

Undertaker
pdc@c.rip
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Comentário:Dei umas leituras nos diferentes comentários do recém-artigo do decoroso Colunista no outro jornal e vi que na mudou a não ser a total tentativa de afirmação do tal Colunista. Não digo muita coisa, porque são "casos que undertaker contou futuros", ou seja, são favas que eu ja tinha todas contadas. Sempre que há algo que cheira a estrume/mal para as bandas do nosso governo, lá vem o alupec, que agora é um ex, porque passou para alfabetu kabuberdianu, a opiar os desatentos e os marsianuz mesmo com as suas graduadas lentes não conseguem saber que alupec já foi! Um destes dias peço emprestado a um dos marsianoz esses binóculos para eu ver se consigo ler as tabelas que meteram conjuntamente com os comentarios no jornal, porque a minha hipermetropia não me deixa. Contentissimo estou com os farejadores que andam a ver se ladram undertaker, porque a minha caravana passa e passados milentas horas é que os tais lateiam. Agora um cálice de Ad Vinhos, porque a garganta me ressequeia! Desta vez abagunçada foi a sina do PGR e como viram mandaram muita gente para vir acordar com o Alupec! Abramos olhos de ver!

Olimpio C. Tavares
octavares@hotmail.com
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Comentário:Se estou errado que me corrijam, vive nos Esatados Unidos da America o senhor napoleao andrade ou ele esta ser considerado um pateta linguistica ou entao tenha razao do que esta escrevendo sobre alupec ate este momento um analfabeto criolo. Perguntaria onde estao os difensores do ALUPEC? Conheco nos USA as seguintes personalidades formadas ou abalizadas nessa materia, Manuel da Luz Goncalves, fundador, Manuel Veiga linguista de profissao, Ministro da Tutela de criolo, Nezy Brito, Ambrizeth Lima, Agnelo Montrond e varios outros, porque nao se dao cara para desmisticarem as confusoes do Senhor Napoleao. Para mim o Senhor esta a fazer politica e nao protegendo a lingua materna, gentes doutro partido que querem atingir e de que maneira o orgao de tutela e o governo de uma maneira geral aplaudam o senhor napoleao e este aproveitara a vitamina "C" da batata inglesa para linguitico e passar mensagem politica para dentro do seu proprio partido por razoes inconfessaveis (descontentamento).

Zezinhu
zezinhu2007@yahoo.com
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Comentário:Sr. Juvensiu, na kriolu tanbe ta izisti palavra omonimu, omofuna, omografa, paronima, sinonimu, antonimu, i tanbe ta izisti kontextu di asuntu pa situa-bu i orienta-bu sobri signifikadu di palavra ki sa ta uzadu. Purtantu, e kontextu ki ta fla-bu kuze ki bu obi, kuze ki bu debe skrebe,o kuze ki bu sa ta le.

Pedro Rosa
rosa2964@msn.com
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Comentário:decreto-lei nao e definitivo pois pode ser revogado a qualquer altura se assim entenderem os governantes. Este decreto-lei esta em perigo de derrocada ate por uma simples portaria e nao me perguntem pela forca que uma portaria tem em relacao a um decreto-lei. Realizando um referendo popular tenho plena certeza que este e outras imposicoes nao passariam da vontade de uma minoria em relacao a vontade da maioria dos caboverdeanos. Os ventos de mudanca sopram algures no atlantico meridional. Nao se ofendam, os defensores do alupeck pois a Constituicao da Republica CV garante o direito de opiniao e liberdade de exprimir mas fez cair o artipo impositor e este decreto tambem pode seguir as mesmas pisadas. Sejamos honestos e responsaveis. Ainda sao apenas por decretos que se tentam, a todo o custo, impor o alupec o que nao traduz a vontade do povo das ilhas.

Carlos Lima
calima@hotmail.com
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Comentário:Onde param pessoas que aqui vinham como o Hermes Correia, o Zizim Figueira, o Valdemar Pereira e tantos outros que se manifestavam sem muita frequência mas com consiciência? O ALUPEC so engrandece dois fulanos, que nem precisam ser mencionados, e seus paus mandados e, enquanto isso, o POVO chora baixinho.

et
etelvinogracia@gmail.com
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Comentário:Ler qumentarios publiqadus a ruspetu dy alupeq sa ta ser pa mi y si qalhar pa otus Liberadoris monty bes más frutyfero dy ki ler es propy artygo dy autor, pur içu, mas un "qumentário" pa zqlareçi qauza di lingua qauverdyanu: Éra bom qi kes não-idiotas, não-ignorantis, não-analfabetutos y qes não-alupeqadorys y dja go, alupeqadorys tanbe, atenta num parágrafo dy artygu anteryor publykadu na Liberal dy dya 22 dy mayu undy Napolão sqrebe :“ALUPEC não é unicamente estudo sobre o alfabeto cabo-verdiano, mas sim um conjunto de programas sobre a língua crioula, com métodos, formas e estratégias bem definidos a curto, médio e longo prazo". PARÁGRAFO LAPIDAR.Zqueçido y nunqa retumado, e un pena e qa direçiona artygos sigintys qo base nes fundamento. Homy qo qapasydade... mas por motyvos te inda inqonfeçus, el zqyçe ez paragrafo na sequençya, tudo restantys sqryturas dy Napoleão ta afazta dy pulytyqa lynguyçtyqa. Et

Teófilo Soares
teosoares65@yahoo.com.br
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Comentário:KKKKKK, espero que este comentário meu seja publicado. Eu já me convenci que o português não é minha lingua materna, mas a língua segunda, porque o meu primeiro contacto com esta língua foi na escola. Imaginem o trauma que foi para mim, ouvir a professora a falar português e a ser alfabetizado nessa língua. Hoje até que as nossas crianças já assistem a programas na televisão, ouvem a rádio e, por isso, têm contacto mais cedo com o português. Eu sou daquele tempo em que nem jardim de infancia havia e, por isso, começávamos pela pré-primaria. - Hehehehe, já não sou tão jovem! A lingua portuguesa está muito maltratada, e solto cada gargalhada quando vejo pessoas convencidas que conhecem o portugues a cometerem erros de palmatória, no expressar e na escrita quando usam a língua de Camões. De quando em vez revejo os meus escritos e é aquele descalabro, pois descubro tantos erros de expressão e de concordância. Mas que fazer, se eu penso no meu crioulo? Há dias li um artigo de um jovem que contestava o ALUPEC pelo facto de alguns autores defenderem que cada ilha pode escrever conforme a sua variante e pronuncia e eu acabei por concordar com a posição do articulista, porque de facto não podemos ter uma lingua nacional na qual uma mesma palavra é escrita de formas diferentes, daí que precisamos de facto de evoluir e, certamente, vamos evoluir no sentido da universalidade da língua nacional e não creio que seja no sentido da mesma aproximar-se ou transformar-se na língua portuguesa, conforme alguns defendem. Devemos encarar o problema sem nenhum tipo de complexos e sem bairrismos. Ao que parece, esta discussão à volta do crioulo está eivada de complexos de vária ordem e de bairrismo. Precisamos crescer ainda. De qualquer modo estamos certo que nesta matéria nunca será possível agradar a gregos e a troianos.

Bitoli
bitolipraiabaxo@hotmail.com
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Comentário:ALU{EC nao e agenda politica do PAICV e dia que ele te-lo como agenda vai tomar "barremeza". Napoleao sabe que ALUPEC e agenda de uns fanaticos do tacho que andam a mamar e corromper a cultura cabo-verdiana.

Kabuverdianu
cidadao1975@yahoo.com
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Comentário:"O poeta José Luiz Tavares, hoje com uma razão particular para vir viver para Cabo Verde, afirmou-se completamente a favor do Acordo Ortográfico pelas vantagens geo-linguísticas para o português e porque vem escavacar os não-argumentos desses que se opõem ao alfabeto cabo-verdiano. O poeta afirmou que a oficialização da língua cabo-verdiana era para já ter sido ontem." - in ZIG-ZAG de A Nação, de 28/05/2009.

Kabuverdianu
cidadao1975@yahoo.com
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Comentário:Konven sklarese ma José Luís Tavares ten 2 lisensiatura - na filolojia i filozofia. El e poeta Kabuverdianu ki dja resebe mas premiu na tudu storia di Kabu Verdi independenti. El ten un stensu speriensia di sperimentason di alfabetu kabuverdianu ofisial. ***** Purtantu, el ka e sima es fala-baratus - ki ta abri boka, asneras ta sai, sen siker konxe bazis di alfabetu kabuverdianu ofisial. ***** Forti ten tana nes mundu: ta djunta sima barexa (un komentador ta multiplika na un monti, kada ora ku un nomi) ta pensa ma ku isu es ta inpresiona Governu. Ridikulu! Governu, antis di desidi, ta obi sientistas di kada materia... Non komentadoris fantasma nen leigus sima Napoleão (ki ten 6 mes di kursu di pedagojia militar tradu na enton Rusia komunista). ***** Pur isu ki nenhun linguista asosiadu a alfabetu kabuverdianu ka ta diskuti ku nhos lisin!

Pedro
pedropires@hotmail.com
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Comentário:Nao vejo a necessidade desta pressa toda em oficializar o crioulo mas posso até concordar com a sua ampla discussao nacional. O que sou frontalmente contra é da imposiçao do Alupec de alguns pseudo-cientistas. Nao basta argumentar que o Alupec assenta em bases cientificas. Entao o actual alfabeto que tem servido ao longo dos tempos a Eugénio Tavares, Baltazar Lopes da Silva, Pedro Cardoso, Jotamont e outros nao tem base cientifica? Para què perder tempo com invençoes se herdamos todos os instrumentos para a escrita do crioulo? Vaidade de alguns pseudo-cientistas da nossa praça? Complexos do Colonizado de outros, que rejeitam tudo o que advém do antigo pais colonizador? Vontade de mostrar aos africanos do continente que também somos africanos porque introduzimos o “K” em detrimento do “C”? Mas o que teem essa gente contra a letra”C” para a abanirem do nosso alfabeto crioulo? ALUPEC, nao! Obrigado. Argumentar que cada letra deve ter apenas um valor e nao mais do que isso è passar um atestado de “menoridade”/“incapacidade” aos cabo-verdianos em aprender a distinguir os diferentes valores de algumas poucas letras do alfabeto actual, como exemplo as letra “S”, “C” e “X”. Todos nòs nao aprendemos isso quando crianças? O Sr. Montrond e outros se tem dificuldades em escrever o crioulo com o alfabeto actual, por causa do “S” “C”, etc., entao como aprenderam a escrever o ingles? Ou teem ainda dificuldade com esta lingua? Serà que a lingua inglesa cada letra apenas tem um valor? Quer exemplos?........A proposito: Como passaremos a chamar vitamina "C" em Alupec?
Fonte publicada: liberalonline

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