Durante a governação do MpD foram para os Ministérios do Dr. Carlos Veiga aproximadamente 4 ministros, com ênfase acrescido Dr.Alfredo Teixeira - o Delfim-, Dra. Ondina Ferreira, Dr. Arnaldo Silva e Dr. Claudio Veiga.
Foram momentos de esperanças nas mudanças das mudanças que se faziam sentir em Cabo-verde e no mundo.
A ilha do Fogo e sua gente ficaram anciosas de expectativas e discursos que bombardiavam por todo lado sobre uma NOVA ERA. Havia esperanças para Cabo-verde e, muito em particular, Djarfogo.
Acabado de tomar o poder, a ilha, invés de receber uma noticia de galanteria, foi surpreendida com a pesada notícia: “ mandamos fechar a torneira para que o povo da ilha tenha juízo na escolha dos seus representantes”. Surpresos, os fogueenses, porque elegeram os foguenses e não nigerianos, ficaram a penitenciar os anos de amarguras e, em troca de ajoelhamento humilhante, esperar que viesse alternativa.
Ficou a lição de crueldade e de “maus filhos à casa não voltam”.
Com a perda do MpD, devido às várias cisões internas e abuso do poder, PAICV ganhou as eleições em 2002, tendo como Primeiro Ministro Dr. José Maria Neves, protogonista de uma nova e renovada esperança para o pais e o mundo.
Entraram como Ministros oriundos do Fogo Sidónio Monteiro e Júlio Correia, pessoas, cujas experiências do passado e a brasa do vulcão atiça cada hora e cada dia para novas exigências, face a um governo do PAICV que corre/desenvolve para o Norte numa velocidade superior a de um automóvel e para o Sul inferior a de um cágado.
Júlio Correia, desiludido com algumas situações do governo, pontualmente, no que concerne ao aeroporto de S. Filipe e outros meandros internos, demonstrou-se incompatível e pediu sair. Saiu em grande e com razões de sobra para demonstrar que seu olhar político sobre Djarfogo não estava sendo materializado.
Quando todo mundo, sobretudo foguense, espera solidariedade política dos deputados e ministros oriundos do Fogo com relação ao caso de Júlio Correia – homem que estava a defender questões nacionais, mas também a exigir equilíbrio e harmonia nacional, através de investimentos ponderados entre todas as ilhas -, recuaram e, alguns, ate, demonstraram-se contra para, em troca, fazer o silêncio.
Júlio Correia tem a população foguense actualmente do seu lado e poderá escolher uma nova equipa de deputados para encaixar um novo discurso e exigências inadiáveis.
Djury saiu em boa hora e deverá, junto de Eugenio Veiga, repensar a deputação para a ilha do Fogo.
Fogo não deve eleger deputados para silenciar a população e nem dela fazer uso para seus fins.
Se houvesse mais solidariedade com Julio Correia e juntos gritassem ou batessem pela causa do Fogo estaríamos com melhores investimentos.
Continua...
Foram momentos de esperanças nas mudanças das mudanças que se faziam sentir em Cabo-verde e no mundo.
A ilha do Fogo e sua gente ficaram anciosas de expectativas e discursos que bombardiavam por todo lado sobre uma NOVA ERA. Havia esperanças para Cabo-verde e, muito em particular, Djarfogo.
Acabado de tomar o poder, a ilha, invés de receber uma noticia de galanteria, foi surpreendida com a pesada notícia: “ mandamos fechar a torneira para que o povo da ilha tenha juízo na escolha dos seus representantes”. Surpresos, os fogueenses, porque elegeram os foguenses e não nigerianos, ficaram a penitenciar os anos de amarguras e, em troca de ajoelhamento humilhante, esperar que viesse alternativa.
Ficou a lição de crueldade e de “maus filhos à casa não voltam”.
Com a perda do MpD, devido às várias cisões internas e abuso do poder, PAICV ganhou as eleições em 2002, tendo como Primeiro Ministro Dr. José Maria Neves, protogonista de uma nova e renovada esperança para o pais e o mundo.
Entraram como Ministros oriundos do Fogo Sidónio Monteiro e Júlio Correia, pessoas, cujas experiências do passado e a brasa do vulcão atiça cada hora e cada dia para novas exigências, face a um governo do PAICV que corre/desenvolve para o Norte numa velocidade superior a de um automóvel e para o Sul inferior a de um cágado.
Júlio Correia, desiludido com algumas situações do governo, pontualmente, no que concerne ao aeroporto de S. Filipe e outros meandros internos, demonstrou-se incompatível e pediu sair. Saiu em grande e com razões de sobra para demonstrar que seu olhar político sobre Djarfogo não estava sendo materializado.
Quando todo mundo, sobretudo foguense, espera solidariedade política dos deputados e ministros oriundos do Fogo com relação ao caso de Júlio Correia – homem que estava a defender questões nacionais, mas também a exigir equilíbrio e harmonia nacional, através de investimentos ponderados entre todas as ilhas -, recuaram e, alguns, ate, demonstraram-se contra para, em troca, fazer o silêncio.
Júlio Correia tem a população foguense actualmente do seu lado e poderá escolher uma nova equipa de deputados para encaixar um novo discurso e exigências inadiáveis.
Djury saiu em boa hora e deverá, junto de Eugenio Veiga, repensar a deputação para a ilha do Fogo.
Fogo não deve eleger deputados para silenciar a população e nem dela fazer uso para seus fins.
Se houvesse mais solidariedade com Julio Correia e juntos gritassem ou batessem pela causa do Fogo estaríamos com melhores investimentos.
Continua...
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