É visível a nova postura política para com a igreja católica após a queda do governo do MpD. A Boa Governação do Governo de José Maria Neves trouxe para Igreja Católica um conjunto de atenções especiais, dado às sucessivas profanações que ocorreram durante o regime do MpD. Os grupos de bandidos “ Quebra Santos” não só terrorizaram a Igreja Católica, como também serviram para diabolizar a politica, tendo o MpD servido disso para enrolar a opinião pública sobre uma questão tão seríssima como a da instituição religiosa.
Os responsáveis da Igreja sentem-se, hoje, mais tranquilos e respeitados porque a responsabilidade desse governo é de criar uma nova imagem de Cabo-Verde, rumo ao progresso e bem-estar do povo cabo-verdiano.
A onda de profanação que abalara o pais durante o mandato do MpD tem criado várias instabilidades e crispações no seio da sociedade cabo-verdiana, jamais visto num país de cultura democrática.
A onda de profanação que abalara o pais durante o mandato do MpD tem criado várias instabilidades e crispações no seio da sociedade cabo-verdiana, jamais visto num país de cultura democrática.
A politização desse caso levou ao MpD a perder o poder, dado à maturidade dos caboverdianos que entenderam a hipocresia dessse partido ao querer politizar a Igreja Católica e, dela, tirar o proveito em prejuízo da unidade entre os crentes de várias igrejas, militantes de partidos diferentes e cabo-verdianos em geral.
A instituição religiosa de Cabo- Verde tirou várias conclusões sobre a politização das profanações:
1.Viu que o MpD queria influenciar a Igreja na divisão dos cabo-verdianos;
2. Sentiu que o MpD estava a diabolizar o PAICV, cuja história política sempre defendeu espaços para que as Igrejas desempenhassem seus papéis na sociedade;
3. Alertou todos partidos políticos na resolução dos problemas nacionais, sem intrometer na vida interna e espiritual das igrejas. Pois, elas são para servir a todos cidadãos que acreditam na palavra de Deus.
Com estas observações feitas o PAICV prosseguiu sua travessia do deserto, mantendo fiel aos propósitos da luta, acompanhando de forma vigilante as manobras do poder na altura, propondo alternativas para um futuro governo, onde se pode viver longe do vandalismo e irresponsabilidade política. Não fez a promessa como o MpD que comprometeu em descobrir e colocar na cadeia todos os criminosos e varrer da sociedade todos os Thugs em Cabo-Verde. Com sentido de responsabilidade e visão da nossa possibilidade, PAICV, prometeu mais estabelidade nas Igrejas de todas as religiões com credencial no país, ofereceu mais segurança e mais desenvolvimento, sendo infra-estruturação com estradas, portos e aeroportos a prioridade principal.
A imagem de Cabo-Verde tem estado a projectar cada vez mais na arena internacional com o governo do PAICV. A visita de Hillary Clinton e o convite de Barack Obama, dirigido ao nosso Primeiro Ministro, Dr. Jose Maria Neves confirma a credibilidade do nosso país no mundo.
A dinâmica de vários males sociais como a droga ganhou influência dentro da sociedade cabo-verdiana, durante o governo do MpD, tendo como resultado, até hoje, várias ondas de crimes em termos de ajustes de conta entre essas células.
Sabe-se o quanto é difícil lutar contra narcotraficantes, mas pode-se considerar que o progresso na luta contra esse mal tem alcançado resultados satisfatórios para a limpeza de uma sociedade mais livre de drogas.
Sabe-se o quanto é difícil lutar contra narcotraficantes, mas pode-se considerar que o progresso na luta contra esse mal tem alcançado resultados satisfatórios para a limpeza de uma sociedade mais livre de drogas.
A mudança que verificou no cumprimento prático dos programas das campanhas eleitorais são visíveis a todos cidadãos que vivem dentro e fora do pais. Existe maior confiança actualmente, porque os países amigos e instituições internacionais estão mais interessados em promover ajudas para o desenvolvimento de Cabo-Verde.
As Igrejas sentem-se mais seguras com a Boa Governação do país, onde o vandalismo é quase banido como um mal social. Não querem ver este mal a ameaçar essa instituição tão importante para cabo-verdianos.
As Igrejas sentem-se mais seguras com a Boa Governação do país, onde o vandalismo é quase banido como um mal social. Não querem ver este mal a ameaçar essa instituição tão importante para cabo-verdianos.
Com nova eleição de um ex- Primeiro Ministro e ex- Presidente do MpD, Dr. Carlos Veiga, a sociedade cabo-verdiana terá oportunidade de reforçar a sua posição, face ao repúdio que ainda alimenta desse homem, cujo regime foi mais a oligarquia veiguista do que uma sociedade verdadeiramente democrática.
O país vive situação de epidemia da Dengue, cuja responsabilidade e acção concreta recai também sobre ombros de uma oposição que se espera responsável e menos acusadora. Por enquando o Primeiro Ministro fazia campanha activa, com instrumentos de limpeza nos arredores da Capital, estavam os militantes da oposição sentados nos gabinetes a fazer notas de acusação, imputando ao PAICV e o Governo a culpa de existência da Dengue em Cabo-Verde.
Quando se espera de todos o envolvimento total e activo, muitos esconderam no lugar mais protegidos para deixar as indefesas crianças, mulheres e homens cabo-verdianos a sofrer de desgraça.
Precisamos de atitude e acções que influenciam a mudança de comportamento. O Primeiro Ministro de Cabo-Verde é um exemplo de um homem sensível e humilde para quaisquer situações do pais.
O MpD e seus dirigentes ficaram nos gabinetes, enquanto o Primeiro Ministro e toda a população mobilizada faziam limpeza para erradicação do mosquito.
Por isso, considera-se esse estribar do MpD contra a imagem do governo de Cabo-Verde e o país como uma estratégia falhada.
PAICV adiou uma das suas mais responsável e decisiva actividade política _ Congresso, para, num gesto de solidariedade e responsabilidade politica, agir e erradicar activamente a epidemia da Dengue que assola o pais.
As ilhas querem ouvir um poema diferente do MpD para o povo cabo-verdiano. Querem ouvir a oposição falar dos seus contactos com governos e instituições internacionais e dos programas credíveis para o desenvolvimento do país.Pois, que haja um Presidente do MpD à altura dos ideais sublimes desse partido e não daquele que sustenta ódio e vingança, ao ponto de criar cisão do MpD em PCD e PRD, provocando discórdias irreparáveis.
Ali ben tempo...
Napoleão Vieira Andrade,
Brockton
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