Quase toda pessoa, de origem do Fogo, ouve, diariamente, essa expressão (BO Ê DODO O BO Ê DE FOGO) que virou moda no meio social cabo-verdiano.
Maioria das pessoas usa esta expressão sem, no entanto, saber das motivações que escondem por detrás desta pejorativa expressão.
Esta expressão surgiu na mudança politica, quando o MpD ganhou as eleições, tomou o poder e mandou desinstalar o ex- Primeiro
Ministro, Pedro Pires, da casa do governo.
Na altura, militantes bem posicionados do MpD, tinham sensação de que Pedro Pires estava rico e com dinheiro no exterior, onde, durante campanha, foi alvo de imensos ataques verbais.
Recebido o ultimato, foi morar na casa do seu irmão, na Fazenda, onde, humildemente, levou uma vida de cidadão comum.
Passado dias, começou-se a ouvir a expressão BO Ê DODO O BO Ê DE FOGO (?), como uma forma de nos insinuar que só mesmo uma pessoa doida pode sair do governo com as mãos abanar.
Mas, esta expressão não foi mais forte do que o comportamento dos foguenses. Brincando, sempre a gente de Djarfogo soube dar uma explicação na brincadeira.
Esta expressão, veio reforçar o carater de foguense, que, dado ao seu orgulho desafia as intempéries da vida, dando lições da ética e da moral, sobretudo nos cargos públicos.
Mais vale sermos DODO E DE FOGO nesta condição de ser honesto e honrado, do que ser mafioso e ladrão dos bens do estado.
Napoleão Andrade
Na altura, militantes bem posicionados do MpD, tinham sensação de que Pedro Pires estava rico e com dinheiro no exterior, onde, durante campanha, foi alvo de imensos ataques verbais.
Recebido o ultimato, foi morar na casa do seu irmão, na Fazenda, onde, humildemente, levou uma vida de cidadão comum.
Passado dias, começou-se a ouvir a expressão BO Ê DODO O BO Ê DE FOGO (?), como uma forma de nos insinuar que só mesmo uma pessoa doida pode sair do governo com as mãos abanar.
Mas, esta expressão não foi mais forte do que o comportamento dos foguenses. Brincando, sempre a gente de Djarfogo soube dar uma explicação na brincadeira.
Esta expressão, veio reforçar o carater de foguense, que, dado ao seu orgulho desafia as intempéries da vida, dando lições da ética e da moral, sobretudo nos cargos públicos.
Mais vale sermos DODO E DE FOGO nesta condição de ser honesto e honrado, do que ser mafioso e ladrão dos bens do estado.
Napoleão Andrade
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