sexta-feira, 9 de abril de 2010
A TRILOGIA DA MINHA TRADIÇÃO
Do alto mar da minha majestade
Falei à serra do meu lavrador,
Marcada pelo “ madjon” da propriedade,
Do meu mar, livre, navegador
//
Gritei ao lavrador da minha serra
Que parasse de fazer a guerra
Para que não ficasse em fera,
Ao errar nessa esfera
//
Gritei ao Pastor da minha montanha
Que falasse da liberdade territorial,
Das paredes que lhe cercam do litoral
E da cabra liberal
//
Desde esse mar bondoso
Aprendi amar
Na bênção do Senhor glorioso
Nas madrugadas do meu remar
//
Desse trio
Nasceu um brio
Tanto no frio
Como nas terras sem rio
//
Hoje, e sempre
Levo na alma
Meu Agricultor,
Meu Pastor,
E meu Pescador
Napoleão Vieira Andrade
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